SAIBA COMO ESCOLHER A MALA DE VIAGEM IDEAL EM SETE PASSOS

Para não ter que comprar uma mala nova a cada ano, é preciso investir em um modelo de qualidade: resistente, espaçoso e fácil de carregar.

 
1 - Quatro ou duas rodas?
Prefira malas que tenham quatro rodinhas e é melhor ainda se elas girarem em 360°, o que facilita muito na hora de carregar grandes volumes. Nesse caso, é preciso fazer pouco esforço físico, já que não é necessário tombar a mala para arrastá-la, basta empurrar na vertical. Outra dica é procurar por modelos com rodas de uretano, que não quebram com facilidade como o plástico e nem desgastam rapidamente como a borracha. É o mesmo material usado em rodinhas de skate. 


 
2 - Rígida ou de tecido?
As malas rígidas são produzidas com materiais de alta durabilidade, como policarbonato e polipropileno, além de algumas composições exclusivas patenteadas por fabricantes. São, geralmente, mais resistentes ao impacto e também não molham. "A desvantagem é que, dependendo do material e da qualidade da mala, a carcaça pode quebrar ou romper", explica Renato Rotta, responsável pelo marketing da Samsonite no Brasil. As malas mais duras também podem ser mais pesadas, se comparadas às de tecido, produzidas em poliéster e nylon. Estas últimas costumam ser mais baratas, porém, o desgaste tende a ser mais acelerado. 

 
3 - Tamanho ideal
Se puder, invista em um kit de malas com tamanhos pequeno, médio e grande. Assim, você estará preparado para viagens de diferentes durações. Mas se puder investir apenas em um modelo de mala, compre a de tamanho médio, que é mais fácil de conduzir e cabe sem aperto no porta-malas do carro. 

"Muitas pessoas compram malas grandes com a ideia de levar só uma bagagem, porém, pode ficar complicado transportar tanto peso. É ruim até para tirar da esteira de bagagem do aeroporto", diz a personal organizer Jane Melo, que sugere dividir o peso entre duas bagagens, quando há muitas coisas para levar. Já os modelos pequenos podem ser usados em viagens de fim de semana, com a vantagem de que, dependendo do peso da sua bagagem, não precisam ser despachados. 

 
4 - Divisão interna
O espaço dentro da mala é mais importante do que o tamanho externo - acredite, algumas malas são grandes por fora e pequenas por dentro. E se você costuma sofrer na hora de fechar a mala para voltar para casa, tente uma expansível, que aumenta de altura ao abrir o zíper extra. 

Da mesma forma, considere que fica mais fácil organizar os pertences em uma mala que abre no meio e divide as roupas igualmente. "Essas malas são melhores por distribuírem todo o volume em duas partes. Também são boas para montar uma mala que vai servir a duas pessoas, porque cada uma tem o seu lado", diz a personal organizer Juliana Faria. Os modelos de "tampa" não chegam a ser ruins, mas obrigam a tirar tudo o que está em cima para encontrar algo colocado no fundo da mala. 

 
5 - Cores a gosto
As malas pretas e azuis-marinhos não aparentam tanto a sujeira, em compensação, são facilmente perdidas na esteira de bagagem, porque há muitas outras parecidas rodando por lá. Então, se você nunca se lembra de colocar uma fita ou qualquer outra coisa para destacar a sua bagagem no meio da multidão, considere investir em um modelo colorido: amarelo, verde, laranja ou até estampado, por exemplo. 

 
6 - À prova de chave
É recomendável colocar cadeados em malas se for viajar de avião, trem ou ônibus. Mas se não quiser se preocupar com o acessório, pode comprar uma mala com cadeado já embutido. Procure por modelos com cadeado TSA, que podem ser abertos por uma chave mestra pela alfândega dos Estados Unidos, quando necessário, sem que a bagagem seja danificada. 

 
7 - Na loja
Questione o vendedor se a mala possui garantia e assistência técnica próxima de onde mora. Vale, também, abrir e fechar o zíper algumas vezes, para ter certeza de que ele é resistente e não emperra. Antes de levar, preste atenção nos acabamentos, como costura, zíper, alça e rodinhas. Por fim, segure a mala com uma mão só para sentir o peso e também simule o transporte na loja, arrastando a bagagem de um lado para o outro.

 

06/06/2016 às 12:00 Notícia Nenhum comentário
Alyne Cervo

Sou jornalista apaixonada pela minha profissão. Gosto muito de ler, principalmente os livros dos autores Augusto Cury e Roberto Shinyashiki.

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Desde pequena tinha o sonho de ser jornalista. Sempre fui muito falante, curiosa e gostava de me manter informada. Quando pude optar qual a profissão que iria seguir, o jornalismo foi a minha opção. Agora tenho o compromisso de informar vocês.

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