Ser Veterinário é acreditar na imortalidade da natureza e querer preservá-la sempre mais bela.
Ser Veterinário é ouvir miados, mugidos, balidos, relinchos e latidos, mas principalmente entendê-los e amenizá-los. É gostar de terra molhada, de mato fechado, de luas e chuvas.
Ser Veterinário é não se importar se os animais pensam, mas sim, se sofrem. É dedicar parte de seu ser à arte de salvar suas vidas.
Ser Veterinário é aproximar-se de instintos. É perder medos. É ganhar amigos de pelos e penas, que jamais irão decepcioná-lo.
Ser Veterinário é ter ódio de gaiolas, jaulas e correntes. É perder tempo apreciando rebanhos e vôos de gaivotas. É permanecer descobrindo, através dos animais, a si mesmo.
Ser Veterinário é ser o único capaz de entender rabos abanando, arranhões carinhosos e mordidas de afeto. É sentir cheiro de pelo molhado, cheiro de almofada com essência de gato, cheiro de baias, de curral de esterco.
Ser Veterinário é ter coragem de penetrar em um mundo diferente e ser igual.
É ter a capacidade de compreender gratidões mudas, mas, sem dúvida alguma, as únicas sinceras.
É adivinhar olhares, é lembrar de seu tempo de criança, é querer levar para casa todos os cães vadios sem dono.
Ser Veterinário é conviver lado a lado com ensinamentos profundos sobre o amor e a vida.
Sou jornalista apaixonada pela minha profissão. Gosto muito de ler, principalmente os livros dos autores Augusto Cury e Roberto Shinyashiki.
Desde pequena tinha o sonho de ser jornalista. Sempre fui muito falante, curiosa e gostava de me manter informada. Quando pude optar qual a profissão que iria seguir, o jornalismo foi a minha opção. Agora tenho o compromisso de informar vocês.